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DIREÇÃO

 

A PSIJUS – Associação para a Intervenção Juspsicológica, fundada em 2001, é uma entidade socioprofissional, técnica e científica vocacionada para o desenvolvimento da Psicologia Forense, Criminal, do Comportamento Desviante, da Justiça e da Exclusão Social.

CONVENÇÃO
&
CONGRESSOS
NOTÍCIAS

 

Acompanhe tudo sobre a sua associação.

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Forum Cidadania & Direitos Fundamentais

A PSIJUS associa-se à seguinte iniciativa:​

Celebra-se, no dia 10 de dezembro, o 76º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela Organização das Nações Unidas em 1948. O Forum Cidadania & Direitos Fundamentais comemora, mais uma vez, esta efeméride, com uma sessão a realizar no dia 11 de dezembro das 15h30 às 17h30, no auditório José Araújo.

Importa refletir e debater sobre o sentido dos direitos humanos na vida contemporânea e sobre as novas gerações que se têm sucedido, bem como sobre os deveres fundamentais, no quadro da cidadania.

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A PSIJUS associa-se à seguinte iniciativa:

À semelhança do que tem sido realizado desde 2018, a vice-reitoria para a Comunidade Académica e Cidadania organiza, no dia 20 de Novembro no auditório da Biblioteca Victor de Sá (Campo Grande, nº 380 B) a partir das 9h30, o Seminário sobre Prevenção - A Prevenção sobre o Teatro da Vida, resultante da parceria entre a Universidade Lusófona, o Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências (SICAD), a Comissão para a Dissuasão da Toxicodependência de Lisboa (CDT), a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens (CNPDPCJ), a Asociación Iberoamericana de Psicología Jurídica (AIPJ-Espanha e Internacional), a PSIJUS – Associação para a Intervenção Juspsicológica, a Plataforma para o Desenvolvimento da Mulher Africana (PADEMA), a Crescer, IPSS, e várias outras entidades do setor social.
Entrada livre, sem necessidade de inscrição prévia.
Evento presencial e zoom:

https://videoconf-colibri.zoom.us/j/95435847086

ID da reunião: 954 3584 7086
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Joana de Barros Baptista

(1935-2024)

 

A PSIJUS – Associação para a Intervenção Juspsicológica manifesta o seu pesar pelo falecimento da Doutora Joana de Barros Baptista, Associada Honorária desta organização desde o ano de fundação (2001).

A Doutora Joana de Barros Baptista foi uma personalidade ímpar, uma humanista e Mulher de cultura a quem o país muito deve, pelo empenhamento cívico e militância dedicados à promoção da igualdade  entre géneros e aos problemas da família.  Cedo se devotou à causa pública, tendo assumido relevantes funções em estruturas como a Comissão da Condição Feminina, a que presidiu,  e o Alto Comissariado para a Igualdade e Família, de que foi a principal responsável. Foi, aliás, no exercício deste cargo que a Universidade Lusófona, através da unidade orgânica de Psicologia, e a PSIJUS tiveram oportunidade de testemunhar como era uma pessoa de mente aberta a novos desafios e permanentemente disponível para apoiar iniciativas do meio académico e da sociedade civil.

A PSIJUS, lamentando esta perda, endereça condolências à sua família.

 

 

Lisboa, 29 de julho de 2024

 

A Direção,

 

Carlos Alberto Poiares

Presidente

A PSIJUS CRIA BOLSAS/SECÇÕES PARA CRIMINOLOGIA E EDUCAÇÃO SOCIAL

A Assembleia Geral da PSIJUS, reunida em 19 de julho, aprovou a criação de bolsas/secções de Criminologia e de Educação Social.

Eis o texto da proposta aprovada:

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Prémio Juan Romero

A atribuição do Prémio Juan Romero é feita de dois em dois anos, durante o congresso da Asociación Iberoamericana de Psicología Jurídica (AIPJ), organização que agrega 19 países da América Latina e os da Península Ibérica. Destina-se a distinguir carreias cujos galardoados se tenham destacado na Psicologia Forense, Criminal e Jurídica, quer no domínio da docência quer da investigação, bem como na divulgação deste ramo psicológico. Foi instituído em 2014, sendo esta a 5ª vez que foi conferido. Até agora, todos os vencedores eram de língua espanhola.

O outro vencedor foi José Antonio Echaur Tijeras, professor e psicólogo espanhol.

A entrega decorreu na sessão de encerramento do XIII Congresso da AIPJ, a 15 do corrente, na cidade de Valencia, com a presença do Diretor da respetiva Faculdade de Psicologia e do Presidente da Real Academia de Psicologia de Espanha.

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A PSIJUS - Associação para a Intervenção Juspsicológica e o Teatro A Maçã convidam para a estreia da peça

Janto sempre às 19h45, a decorrer no dia 24 de Maio, às 19h15, no Centro Cívico Edmundo Pedro, da Junta de Freguesia de Alvalade, à Rua Conde Arnoso, número 5 (nas traseiras da Igreja de São João de Brito).

Necessário reservar ingresso, mediante indicação de comparência a enviar até dia 22 do corrente para o endereço eletrónico associacaopsijus@gmail.com, referindo quantos bilhetes pretende. Lotação limitada.

Nesta peça comemoramos o 50° aniversário do 25 de Abril.

Venha jantar connosco, aliás, não é jantar, é assistir a esta representação.

 

Teatro A MAÇÃ

 

17ª peça

16 anos a (gostar de) fazer teatro - sempre com a mesma paixão!

Prémio Juan Romero da Asociación Iberoamericana de Psicología Jurídica (AIPJ)

 

A Asociación Iberoamericana de Psicología Jurídica (AIPJ) atribui, de dois em dois anos, o Prémio Juan Romero, destinado a reconhecer carreiras que se distingam pela contribuição aportada à Psicologia Jurídica, Forense e Criminal, nos domínios da investigação, docência e práticas profissionais.

Em 2024, os premiados são o presidente da PSIJUS e vice-presidente da AIPJ, Carlos Alberto Poiares, e o presidente desta associação ibero-americana, José Antonio Echauri.

A entrega do prémio decorrerá em Valencia, no dia 15 de Junho, durante o XIII Congresso Internacional da AIPJ.

A PSIJUS felicita ambos os premiados, realçando o reconhecimento internacional de ambos pelo trabalho desenvolvido em prol da Psicologia Jurídica.

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A PSIJUS – Associação para a Intervenção Juspsicológica, fundada em 2001, organiza o seu V congresso internacional – Enseadas de vida, em parceria com a Faculdade de Direito da Universidade Lusófona – Licenciatura em Criminologia, Asociación Iberoaméricana de Psicología Jurídica (AIPJ) e diversas instâncias nacionais. Trata-se de um momento de reflexão e debate sobre as problemáticas juspsicológicas, criminológicas e de educação.

Participarão vários especialistas de Portugal, Espanha e de vários países sul americanos, procurando encontrar respostas para múltiplos problemas que se suscitam na contemporaneidade.

Este congresso decorrerá nos próximos dias 10 e 11 de abril, no auditório José Araújo, biblioteca da Víctor de Sá (Campo grande, 376) e online, com o link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/99388038429, sem inscrição prévia e gratuito.

Contamos consigo.

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A PSIJUS associa-se à iniciativa da Universidade Lusófona e da Direção-geral de Reinserção e Serviços Prisionais de organização, desde há 4 anos, do seminário sobre Justiça Juvenil, agregando técnicos dos serviços penitenciários e de reinserção, professores e investigadores de Criminologia, Psicologia e Direito. Estes momentos destinam-se à reflexão e avaliação de políticas públicas que incidem sobre o fenómeno criminal na sua expressão juvenil, e a promoção da cidadania e da inclusão social.

Para o debate de 2024 elegemos como tema central o segmento da delinquência entre os 16 e os 21 anos, alvo de um regime penal especial que decorrerá no auditório Agostinho da Silva (dentro do campus universitário), no dia 20 de março, das 9h30 às 18h30 e online com o link: 

https://videoconf-colibri.zoom.us/j/91425030499

Contamos consigo para participar neste debate.

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A revolução de 25 de abril viabilizou a emergência de áreas científicas há muito trabalhadas na generalidade dos países europeus e na América. A Criminologia é uma das ciências que beneficiou, entre nós, da revolução de 25 de abril, que lhe permitiu renascer da semiclandestinidade a que estava votada.

Quando o país comemora o 50º aniversário da revolução dos cravos, a Universidade Lusófona associa-se a essas celebrações, nas diversas vertentes formativas que disponibiliza, o mesmo acontecendo com a jovem licenciatura em Criminologia à qual a PSIJUS se acrescenta. Nesta conformidade, realizar-se-á uma sessão denominada A revolução da Criminologia portuguesa: efeitos do 25 de abril no saber criminológico, no dia 13 de março, às 15h30 - 17h30, no auditório José Araújo (Campo Grande, 378 B, Edifício da Biblioteca Vítor de Sá) e online no link:  https://videoconf-colibri.zoom.us/j/93683364513.

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A PSIJUS associa-se à iniciativa da Universidade Lusófona na organização de uma sessão sobre Política Criminal.

A Criminologia integra, entre as suas dimensões, a política criminal, que assume enorme relevância no contexto da penalidade, consubstanciando-se no trabalho conjunto com o Direito Penal.

Presencial: Auditório Professor José Araújo (Campo Grande, 380 - B)

Online: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/94245092639

Acesso gratuito.

Participe.

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Nota de pesar

Soubemos ontem que morreu o psiquiatra Antonio Bento, um médico empenhadissimo a quem ficamos a dever um trabalho notavel e persistente com a população em situaçao sem-abrigo. Há muitos anos que nos conhecemos e ficámos amigos. Muitas foram as vezes em que foi convidado para lecionar aulas na Lusófona, dantes em Psicologia Forense, depois em Criminologia e em intervenÇao em riscos. Participou em congressos da PSIJUS  e era fantástica a forma como agarrava os temas e motivava aqueles que o escutavam. Pertenceu ao Conselho Geral Estratégico da universidade e ao Conselho Técnico-cientifico da PSIJUS. 
Aceitei todos os seus convites para iniciativas no hospital e, ao longo do te
mpo, criou-se uma cumplicidade em assuntos que nos fascinavam, cuja argamassa era a exclusao social, a par da literatura. 
Foi-lhe atribuida a Maç
a de Reconhecimento da nossa associação. 
A PSIJUS envia um abraço solidário a todos os seus familiares.

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A PSIJUS associa-se à iniciativa da Universidade Lusófona que, empenhada na construção da cidadania plena desde há vários anos, comemora o aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pelas Nações Unidas no dia 10 de dezembro de 1948.

Neste ano em que se celebra o 75ª aniversário daquela matriz dos direitos das pessoas, a Universidade Lusófona, através do Forum Cidadania & Direitos Fundamentais organiza uma sessão evocativa, que decorrerá no próximo dia 13 de dezembro, às 18h15, no auditório José Araújo (Edifício da Biblioteca Victor de Sá, Campo Grande, 380 B), e também em formato zoom, tomando como ponto de partida a imprescindibilidade da salvaguarda dos direitos dos cidadãos, em todas as suas gerações, como meio de se alcançar, em toda a sua extensão, o estatuto de cidadania. 

Dados de acesso:

https://videoconf-colibri.zoom.us/j/92991792335

 

ID:92991792335

A Universidade Lusófona, através da vice-reitoria para a Comunidade Académica e Cidadania, da Faculdade de Direito e da Licenciatura em Criminologia, coorganiza, em parceria com o Município de Odivelas, a Inspeção-Geral das Atividades Culturais, o SICAD – Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências, a CDT de Lisboa - Comissão para a Dissuasão da Toxicodependência, a CNPDPCJ - Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens, a PADEMA – Plataforma para o Desenvolvimento da Mulher Africana e a PSIJUS – Associação para a Intervenção Juspsicológica, o Seminário Anual sobre Prevenção, desta vez intitulado Prevenção, Saúde e Segurança - Intervenção de Profissionais na Linha da Frente, que decorrerá no dia 22 de Novembro pº fº, das 9h30 às 18h30, no auditório Prof. José Araújo, no edifício da Biblioteca Victor de Sá (Campo Grande, 380-B, em Lisboa).

Esta iniciativa destina-se à reflexão e debate sobre políticas públicas no âmbito da prevenção da saúde mental e das situações e comportamentos de risco, destacando a  importância da intervenção de profissionais na linha da frente.

A entrada é livre; poderá também participar em zoom, com o acesso

https://videoconf-colibri.zoom.us/j/94166863603?pwd=T3gyVFpvVFp2U0pEOVdhZS8rMUZsdz09

ID: 9416683603

Password: 300447

Contamos consigo para esta reflexão!

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A Criminologia, enquanto área disciplinar, situa-se num registo de proximidade com outros saberes sociais e outros dispositivos de controlo, requerendo, consequentemente, abordagens integradas e pluridisciplinares, quer no plano científico quer na definição de perfis e competências profissionais.

Atenta a esta realidade a direção e os docentes do curso decidiram convocar as I Jornadas Internacionais de Criminologia: Pensar a Criminologia para a realidade social, a decorrer no dia 11 de outubro, a partir das 9h30, no auditório José Araújo (Edifício da Biblioteca Victor de Sá, Campo Grande 380 B) ou através do link: 

https://videoconf-colibri.zoom.us/j/95481471076?pwd=RFJ2L21iOEFiZFlQdVB0VFNOVTl4QT09
ID: 95481471076

Password: 355993

Nesta iniciativa participarão professores e investigadores de Criminologia e de áreas conexas, bem como criminólogos que vêm exercendo a sua atividade em Portugal e em vários países ibero-americanos.

Participe! 

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Divulga-se:

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Doutorou-se na Universidad de Murcia, no passado dia 18 de julho, a nossa associada Edília Rodrigues, com uma tese sujeita ao tema Severidade Punitiva na Violência de Género: Perspectiva Jurídico-Psicológica da Resposta Judicial em Cabo Verde. Parabéns!

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PSIJUS

9 de Julho de 2001

A PSIJUS comemorou ontem, dia 9 de Julho, o 22º aniversário.

A trajetória desde então desenhada demonstra que valeu o esforço.

Estamos juntos e juntos conseguiremos alcançar os objetivos a que nos propusemos em 2001, quando um grupo restrito de psicólogos, professores e investigadores de Psicologia Forense, Jurídica e Criminal decidiu concretizar esta ideia.

Estamos todos de parabéns!

A Direção,

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As Mulheres de Aldeia do Açude

 

Numa manhã quente de Junho, corria o ano de 1943, duas irmãs, residentes na Aldeia do Açude, Generosa e Preciosa Costa, encontram um cadáver; rapidamente, chegam a uma conclusão sobre o possível homicida e tomam uma decisão, solenemente jurada.

A polícia política, a PVDE, é chamada a investigar…

Quarenta anos volvidos, dois historiadores e jornalistas, Leonor e Marco, pegam no caso e resolvem estudá-lo, recorrendo, para o efeito, à ajuda do advogado que defendera as manas Costa, Adalberto Elias, um antigo opositor ao regime, naquele então um jovem de vinte e três anos.

Percorrendo arquivos e papéis, reconstituem a trajetória das duas mulheres e tudo parece acabar em festa.

Permanece uma dúvida, no entanto: será que o país mudara o suficiente em quatro décadas? Ou manter-se-ia a racionalidade do tempo do fascismo? A sociedade ter-se-ia modificado ou a misoginia e o machismo prosseguiam a marcha?

Perguntas a que o Teatro A Maçã, da PSIJUS, dará respostas no espetáculo As Mulheres de Aldeia do Açude.

 

No 49º aniversário do 25 de Abril

Teatro A Maçã: 15 anos a gostar de (fazer) teatro

Comemoração do Dia da Língua Portuguesa_Vice-Reitoria_23.jpg

A PSIJUS associa-se uma vez mais à tradicional comemoração do dia da Língua Portuguesa organizada pela Vice-reitoria para a Comunidade Académica e Cidadania da Universidade Lusófona e que decorrerá no próximo dia 10 de maio pelas 18h15 na plataforma zoom.

Link:  https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81917605793?pwd=NHVrK2VWOVB2S2FUdjYvWGpSQmxyZz09

Contamos consigo. 

Pagamento de quotas

 

Relembra-se que as quotas podem ser pagas por transferência bancária (IBAN: PT50  0010 0000 5617 5510 0018 2), sendo o respetivo valor anual de €20.

DIVULGA-SE:

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DIVULGA-SE:

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Divulga-se:

Conferência internacional sobre Psicodrama e Sociodrama, informações através do linkhttps://mailchi.mp/87e75a00d502/4o1143brma-9326891

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A Universidade Lusófona e a Direção-geral de Reinserção e Serviços Prisionais mantêm, há vários anos, uma parceria destinada a refletir sobre as políticas públicas no que concerne à Justiça Juvenil. Na edição deste ano abordaremos o tema "Justiça Juvenil e Criminalidade Violenta" no seminário que realizamos, no dia 19 de abril, a partir das 9h30, no auditório Prof. José Araújo, no edifício da Biblioteca Victor de Sá (Campo Grande, nº 380-B, em Lisboa), que decorrerá presencialmente e via zoom. Anexa-se cartaz promocional.

https://videoconf-colibri.zoom.us/j/93085247611?pwd=U1VyQytrN3NuUGIxZXhGa2hqYWxFdz09

ID:93085247611

Password: 147823

Contamos consigo.

Decorreram em Jaén, de 22 a 25 de Março pº pº, as VI Jornadas da Asociación Iberoamericana de Psicología Jurídica-España (AIPJ-E). A PSIJUS marcou presença, como convidada, sendo representada por Maria Louro, vice-presidente, e Carlos Alberto Poiares, presidente, que apresentaram comunicações sobre avaliação psicológica forense, e severidade penalizadora e psicologização, respetivamente.

A AIPJ-E e a PSIJUS integram a Asociación Iberoamericana de Psicología Jurídica-Internacional, no âmbito da qual vêm desenvolvendo trabalhos de investigação nos dois países, de que são exemplo os trabalhos levados a Jaén pelos dois membros da nossa direção.

Numa época em que se assiste a uma certa menorização do debate e da reflexão sobre Psicologia Jurídica e Forense em algumas instituições, saúda-se a prosseguição destes encontros protagonizados por ambas as associações ibéricas e pela AIPJ-Internacional.

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A Universidade Lusófona mantém, desde há vários anos, uma ampla parceria com a Comissão para a Dissuasão da Toxicodependência de Lisboa (CDT - Lisboa), o Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD),  a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens (CNPDPCJ), a Câmara Municipal de Odivelas, a PSIJUS - Associação para a Intervenção Jus Psicológica entre outras instituições, destinada a refletir sobre comportamentos desviantes, nas diversas modalidades em que se manifestam.

Em 2023 elegemos o tema O olhar sobre uma população estigmatizada pela sociedade.

A sessão será presencial e por zoom (https://videoconf-colibri.zoom.us/j/93317806326?pwd=a3dpWGZBMkhvRUY1dldWMkl3VkZadz09  ID:93317806326  Password: 601318).

Contamos com a sua presença, dia 29 de março, das 9h às 18h30, auditório José Araújo, (Edifício da Biblioteca Victor de Sá, Campo Grande, 380 B).

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Divulga-se:

A Rede DLBC Lisboa abre agora um processo de recrutamento e selecionará cerca de 10 pessoas para serviços de apoio e monitorização de projetos na área social, com os beneficiários em bairros carenciados de Lisboa.

 

Inclui formação inicial e contínua especializada.  Valorizam-se competências nas áreas sociais e tecnológicas.

 

Agradecemos a divulgação junto de todos os possíveis interessados.

 

As candidaturas são realizadas exclusivamente online, através do link http://bit.ly/3wxhKse

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A ligação entre Urbanismo e Segurança constitui um objeto de estudo comum a urbanistas, criminólogos, especialistas em segurança e psicólogos criminais.

Este debate pretende colocar questões e fornecer respostas sobre esta problemática.

Para o efeito, convidámos o Professor Doutor Diogo Mateus, urbanista, para proferir uma conferência após a qual poderão ser colocadas questões (cartaz em anexo).

Contamos consigo.

Data: 1 março 2023

Hora: 18h15

Local: Auditório Professor José Araújo, na biblioteca Victor de Sá da Ulusofona - Centro Universitário de Lisboa (Campo grande, 380 B)

Link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/97629953852?pwd=ckhsejFrYkNlOWhvZ05uMHNibi9Zdz09

ID:97629953852

Password: 00485

Gabinete de apoio psicológico para advogados já recebeu mais de 100 pedidos

Veja esta notícia no link: https://eco.sapo.pt/2023/02/24/gabinete-de-apoio-psicologico-para-advogados-ja-recebeu-mais-de-100-pedidos/

Convocatória para a Assembleia Geral, a decorrer no dia 21 de Dezembro às 18h30, com o seguinte link de acesso: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81146776977?pwd=U2dNMjBOekZZeEFsY2NPN0dPbkpTdz09.

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A publicação do Regime Penal Especial para Jovens, ocorrida há 40 anos, consubstanciou uma abordagem diferente da criminalidade cometida por cidadãos até aos 21 anos e da reação institucional,
integrando-se numa nova arquitetura da penalidade, que começara a ser traçada com a alteração do sistema penitenciário (1979) e prosseguiu com a promulgação do Código Penal (1982) e a criação do
Instituto de Reinserção Social (1982), além da reformulação da legislação relativa ao consumo de drogas (1975-1983). Volvidas quatro décadas, é tempo de celebrar a lei e de refletir sobre duas vertentes, a legislada e a efetivamente aplicada. Cartaz em anexo.

Data: 14 de dezembro

Local: Auditório Victor de Sá (Biblioteca ULHT - Campo Grande 380 - B)

Horário: 17h - 19h30

Link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/97100710802

Divulga-se:

Iniciativa comemorativa dos 30 anos da Asociación Iberoamericana de Psicología Juridica.

Site com todas as informações: http://psicologiajuridica.com.ar/ENCUENTRO-3O-A%C3%91OS/

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A Universidade Lusófona celebra anualmente a Declaração Universal dos Direitos Humanos, através do Forum Cidadania e Direitos Fundamentais.

Vamos comemorar o 74º aniversário desta declaração no próximo dia 7, das 18h30 às 20h, presencialmente, no auditório da biblioteca Victor de Sá (Campo grande, 380 B) e em formato zoom (https://videoconf-colibri.zoom.us/j/95429153688?pwd=ZGVPZGhBSkpMUHcvaGRNbWF2djBuZz09

Password: 373442).

Participarão a Dr.ª Luzia Moniz, presidente da PADEMA - Plataforma de Desenvolvimento da Mulher Africana, a Dr. ª Dulce Rocha, presidente executiva do IAC - Instituto de Apoio à Criança, o Prof. André Inácio, docente da Universidade Lusófona e o Vice-reitor da universidade, Carlos Alberto Poiares, com moderação da mestre Marta Terroso.

Contamos com a sua presença.

Anexa-se cartaz. 

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A Tertúlia Literária Carlos Carranca inicia no dia 16 de novembro, às 18h30, um ciclo de poesia lusófono. A primeira sessão versará os poetas inéditos ou com poucas publicações, sendo nossas convidadas as poetisas Beatriz Sousa Guedes, Rita Baldaya,Teresa Veludo, Sílvia Vasconcelos e Maria Ângela Pires. 

A sessão é presencial no auditório Prof. José Araújo (Edifício da Biblioteca da ULHT, Campo Grande nº. 380 B), e por zoom, através do link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/94407931415

ID:94407931415

Haverá espaço para alguns dos presentes lerem poemas da sua autoria.

A comemoração do centenário de Agustina, além de revisitar a obra da autora, constitui também um reencontro entre o país e a cultura. Celebrar os 100 anos desta escritora convida-nos a uma viagem por décadas da vida portuguesa e é uma convocatória para a reflexão sobre a literatura no século XX.

 

Programa: 

Abertura: Carlos Alberto Poiares

Conferência: Prof. Doutor José Manuel Mendes, escritor, investigador e Presidente da Associação Portuguesa de Escritores
Encerramento: Luís Silveira Botelho - Inspetor-geral das Atividades Culturais

Data: 9 de novembro de 2022

Horário: 18h30 - 19h30

Sessão exclusivamente online:

https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81917605793?pwd=NHVrK2VWOVB2S2FUdjYvWGpSQmxyZz09

ID da reunião: 819 1760 5793

Senha de acesso: 141878

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Realizam-se no próximo dia 19 de outubro, a partir das 10h, as II Jornadas Ibero-americanas de Psicologia Jurídica, Forense e Criminologia - In memoriam Alexandra Figueira, com o programa anexo, decorrendo também nessa mesma data, às18h30, a apresentação pública da obra internacional Violência e Justiça no Século XXI - Desafios para a Psicologia Forense, coordenada por José António Echauri Tijeras e Carlos Alberto Poiares.

Contamos com a sua presença.

Local: Auditório Prof. José Araújo (Ed. da Biblioteca Victor de Sá - ULHT - Campo Grande, nº 380 - B)

Zoom: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/98287260001

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A Faculdade de Direito e a Licenciatura em Criminologia organizam a sessão comemorativa do 1º aniversário da Criminologia Lusófona, a decorrer no próximo dia 21 de setembro, das 18h00 às 20h00, no auditório Prof. José Araújo (edifício da Biblioteca Victor de Sá, Campo Grande, nº 380 B). Ainda que a acreditação deste curso tenha tido lugar em 2 de julho de 2021, a celebração da efeméride foi transferida para a data ora anunciada.

A oração de sapiência será proferida pelo Prof. Doutor Cândido da Agra, professor emérito da Universidade do Porto; haverá ainda um momento musical com o guitarrista Silvestre Fonseca, licenciado em Direito pela nossa Universidade, e uma intervenção do Núcleo de Estudantes de Criminologia.

Contamos com a sua presença e participação.

Zoom: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/96981020494

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Divulga-se:

A A.P.M.J. vai realizar, no próximo dia 23 de setembro, entre as 17h e as 19.30h, no Instituto Politécnico de Castelo Branco, um Colóquio sobre a Proteção das Crianças em situações de Violência Doméstica, a fim de debater as diferentes dificuldades e soluções da lei processual e substantiva atinentes a esta matéria.

Neste Colóquio, que conta com a colaboração da Delegação da Ordem dos Advogados em Castelo Branco, participarão como oradoras a Dr.ª Ana Sofia Antunes da Silva, Professora no IPCB, a Dr.ª Isabel Pinto Ribeiro, juíza de Direito, e a Dr.ª Rute de Almeida, Procuradora da República.

 

As inscrições, que são limitadas e gratuitas, podem ser feitas em www.apmj.pt

PSIJUS

21º aniversário

Há vinte e um anos, em Lisboa, nascia a PSIJUS – Associação para a Intervenção Juspsicológica. A sua história  está descrita no site, tendo sido marcada por muito trabalho e dedicação de todas e todos quantos a têm construído. Desde o dia inaugural, 9 de Julho de 2001, quando outorgámos a escritura de constituição, empenhámo-nos no sentido de dar forma a um projeto que, sendo ambicioso, sempre se mostrou exequível.

Vinte e um anos percorridos, confirma-se que tem sido possível, e necessário, afirmar a PSIJUS.

Integramos, desde 2010, a Asociación Iberoamericana de Psicología Jurídica (AIPJ), tendo assento nos órgãos sociais e participando em todas as grandes iniciativas científicas, como a recente edição da obra Violência e justiça no século XXI – Desafios para a Psicologia Forense (Porto, Apuro). Preparamos a II Jornadas Ibéricas de Psicologia Jurídica e Criminologia, a decorrer em 19 de Outubro deste ano;.

Vamos continuar a trabalhar em prol do objeto que nos religa – a promoção da Psicologia Forense e dos seus profissionais com a necessária formação universitária.

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A PESEL - Plataforma de Estudos Sociais sobre o Envelhecimento e Longevidade, numa parceria com a  PSIJUS - Associação para a Intervenção Juspsicológica, a PADEMA - Plataforma para o Desenvolvimento da Mulher Africana e a RAAUL - Rede de Antigos Alunos da Universidade Lusófona, organiza o seu V debate, a decorrer no próximo dia 25 de maio, das 18h às 20h, no auditório Prof. José Araújo, no edifício da Biblioteca Victor de Sá (Campo Grande, nº 380-B, em Lisboa).

Desta vez será abordado o tema Estimular para viver melhor, com Silvia Vasconcelos, Médica Veterinária e Doutora em Ciências Veterinárias, Beatriz Rosa, Doutora em Neuropsicologia e Professora da ULHT, e Dina Bértolo, Neuropsicóloga Clínica.

Contamos consigo, presencialmente ou por zoom.

 

Link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81671102203?pwd=mPkyx9X8HPzRs0srLHQeQ7C1I-VYXx.1

ID: 816 7110 2203

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A Universidade Lusófona e a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) mantém uma parceria que promove, anualmente, reflexão e debate sobre a problemática da justiça juvenil, ancorados em diversos prismas disciplinares.

Em 2022, erigimos a pandemia em eixo principal do seminário que realizamos, no dia 18 de Maio,  a partir das 9h30, no auditório Prof. José Araújo, no edifício da Biblioteca Victor de Sá (Campo Grande, nº 380-B, em Lisboa), que decorrerá presencialmente e via zoom.

Contamos consigo! Venha refletir e debates este problema!

Link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/83332796271?pwd=dTJnQldlZHI4RGdmQjlRRmhxZ3FFZz09

ID: 83332796271

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Seminário sobre Justiça Juvenil - Cartaz.jpg
Cartaz sessão 25 de abril.png

Presencial: Auditório Professor José Araújo (Edifício da Biblioteca da ULHT) e zoom:

Link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/86538295838?pwd=Y1F6aHc4V0l0a0MyNXpJSWZPa1pNZz09
ID: 86538295838

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Cartaz Dia da Língua Portugues e Tributo a Carlos Carranca_page-0001.jpg

Associamos, numa mesma sessão, a homenagem ao escritor, poeta e antigo professor da ULHT, Carlos Carranca e a comemoração do dia da língua portuguesa, celebrando-a enquanto património afetivo comum. 

Presencial: Auditório José Araújo (Ed. Biblioteca da ULHT) ou através da plataforma zoom.

Link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81271129903?pwd=QThZT3V6bEFMdDBSbm05REhqRjY5Zz09

ID: 81271129903

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XII Congresso da AIPJ - Associatión Iberoamericana de Psicología Jurídica

"Psicología Jurídica e la necesidad de una práctica interdisciplinaria"

 

A PSIJUS participou no XII congresso promovido pela AIPJ, que decorreu em Cancun, México, de 7 a 9 de abril.

A representação da PSIJU coube ao Presidente da associação Carlos Alberto Poiares e à Vice-presidente Maria Cunha Louro, que apresentaram as comunicações A Psicologia Forense no quadro das mudanças do mundo e Violência de género no contexto português, respetivamente.

A Assembleia Geral realizou-se no dia 8, integrando-se na ordem de trabalhos a eleição dos órgãos sociais para o próximo biénio; Maria Cunha Louro continua como representante nacional e Carlos Alberto Poiares foi eleito Vice-presidente da AIPJ cuja junta do governo é também constituída pelo presidente José Antonio Echauri (Espanha), pelo secretário-geral David Ramírez Acuña (Costa Rica) e pela tesoureira Gisela Jurado Iglesias (Panamá).

Este congresso destacou-se, uma vez mais, pelo reforço da componente científica, permitindo analisar a investigação e as práticas profissionais desenvolvidas em cada um dos países membros, demonstrando um grande espírito de coesão entre os participantes.

A próxima reunião terá lugar em 2024, em Espanha, na cidade de Valência.

A prevenção constitui-se como eixo fundamental das sociedades contemporâneas, abrangendo diversas dimensões e alavancando-se especialmente na educação. Há vários anos que as entidades parceiras promovem um seminário anual sobre políticas públicas de prevenção, procurando produzir conhecimento em ordem à definição de medidas que possam conter alguns comportamentos desviantes, v.g. o consumo de drogas e a toxicodependência, o alcoolismo, a delinquência juvenil, o abandono e insucesso escolares. Em 2022, debateremos o triângulo primordial da prevenção, assente na Escola, na Família e na Comunidade.

Como sempre, uma ampla parceria que envolve a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, o Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), a Comissão para a Dissuasão da Toxicodependência (CDT), a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens (CNPDPCJ), a Câmara Municipal de Odivelas, o Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, a PADEMA - Plataforma para o Desenvolvimento da Mulher Africana, o Centro de Estudos Avançados em Direito (CEAD) da Faculdade de Direito da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, a Rede de Antigos Alunos da Universidade Lusófona (RAAUL), a PSIJUS - Associação para a Intervenção Juspsicológica, a Crescer IPSS e a Associação para a Reflexão e Ação em Lisboa – Eng.º Aquilino Ribeiro Machado (ARALIS).

Contamos consigo presencialmente no Auditório Professor José Araújo (Biblioteca da Universidade Lusófona) ou através do link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/84174619644?pwd=RE1nUW11#success.

Poster Escola-Família-Comunidade triângulo primordial da prevenção web_page-0001.jpg
Livro de Rui Albuquerque 1820 o Liberalismo em Portugal_page-0001.jpg

O Liberalismo em Portugal, ocorrendo no ano do duplo centenário da primeira constituição portuguesa, inscreve-se no contexto da investigação científica sobre as causas precipitantes da revolução de 1820 e estruturantes do Estado contemporâneo. 

A sessão organizada pela vice-reitoria para a Extensão Universitária e Cultural e pela Tertúlia Saber & Poder – Constelações da Lusofonia terá início com as palavras do Senhor Vice-reitor, Professor Doutor Carlos Alberto Poiares, seguir-se-á a apresentação da obra pelo autor, Professor Doutor Rui Albuquerque e um debate. Por fim a participação do Senhor Administrador do Grupo Cofac, Professor Doutor Manuel de Almeida Damásio.

DATA: 23 de Março

Horário: 18h15 - 20h00

Auditório Professor José Araújo - Biblioteca da ULHT Lisboa

Link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81421533331?pwd=NW1UNlRzVDBvQkxaMUs3NU9ZWU4rZz09

ID da reunião: 814 2153 3331
Senha de acesso: 657516

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A Ética constitui uma preocupação cada vez mais premente no campo da investigação científica. A Universidade Lusófona tem estado atenta a esta problemática, como decorre, aliás, das várias Comissões de Ética instituídas pelas unidades orgânicas e pela constituição, em 2019, da Comissão de Ética da Universidade.

A sessão organizada pela vice-reitoria para a Extensão Universitária e Cultural e pela Tertúlia Saber & Poder – Constelações da Lusofonia vai abordar este tema, sendo orador convidado o Prof. Doutor João Valente Cordeiro, licenciado em Direito e doutorado em Biologia. Seguir-se-á um debate.

 

DATA: 17 de Março

Horário: 18h00-20h00

Link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81917605793?pwd=NHVrK2VWOVB2S2FUdjYvWGpSQmxyZz09

ID da reunião: 819 1760 5793; Senha de acesso: 141878.

Link de acesso ao programa: https://www.ulusofona.pt/agenda/etica-na-investigacao

Divulga-se:

Miguel Furtado Martins nasceu em Lisboa, em setembro de 1990. Estudou e formou-se em Psicologia Forense e da Exclusão Social, na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT). Realizou o seu estágio curricular no Estabelecimento Prisional da Polícia Judiciária de Lisboa (EPPJ) e o estágio profissional na Associação para Serviços de Apoio Social, ASAS, onde atualmente exerce funções. A fotografia surge-lhe como meio privilegiado de expressar e comunicar. É na rua que encontra a inspiração, procurando registar momentos simples e espontâneos da vida quotidiana. Utiliza, maioritariamente, uma composição minimalista e uma narrativa livre

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DIVULGA-SE:

A PSIJUS recebeu informação que se encontra aberta uma vaga para psicólogo, na área de Leiria, para projeto internacional. Requisito: domínio da língua inglesa.

Enviar indicação de interesse para associacaopsijus@gmail.com até dia 16 de fevereiro.

A Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, através da Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração, disponibiliza a pós-graduação em Intervenção  em Riscos e Promoção da Inclusão, especialmente destinada a todos quantos pretendam obter conhecimentos no campo de intervenção junto de populações vulneráveis. 

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Ao longo da ditadura fascista, várias foram as tentativas de derrubar o regime, tendo-se iniciado logo no ano de 1927, com o célebre 7 de fevereiro.

O atentado a Salazar constituiu mais uma tentativa falhada, que se inscrevia dentro da linha semelhante ao regicídio de 1 de fevereiro de 1908.

O fracasso do atentado teve as consequências que se sabem. Mas, se tivesse resultado, o que aconteceria? A ditadura seria mantida ou, pelo contrário, assistir-se-ia a uma mudança de status político?

Convidámos o autor do argumento da série televisiva homónima, Francisco Moita Flores, e o realizador Jorge Paixão da Costa, para debaterem estas questões. Convidámos ainda o Professor Catedrático José Adelino Maltez para uma reflexão política sobre este tema.

Poderá assistir no dia 17, das 18h às 20h, na plataforma zoom, através do link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81917605793...

ID da reunião: 819 1760 5793; Senha de acesso: 141878.

Contamos consigo!

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A Universidade Lusófona é parceira da Universidade de Vigo na Cátedra José Saramago, acolhendo no seu campus a VI Conferência Internacional José Saramago, a qual decorrerá no próximo dia 10 de dezembro, a partir das 10h30, em modelo presencial, prosseguindo, de modo virtual, nos dias 13 e 14 de dezembro, através do Campus Remoto da Universidade de Vigo.

Esta iniciativa tem como título Não sou pessimista; o mundo é que é péssimo, e o subtítulo LevantadoS do chão; este plural, apropriado do título de uma significativa obra de Saramago, compreende a noção de todos quantos, com a ação política e a arma que a Literatura também é, integraram aqueles que o Nobel português pretendeu que se erguessem e pudessem construir os seus próprios destinos.

Saramago foi um escritor que assume, cada vez mais, uma dimensão universal.

Esta VI Conferência associa a Universidade Lusófona à prestigiada Universidade de Vigo, procurando promover a leitura, a reflexão e a investigação científica sobre o Homem e a obra: porque a maior homenagem que se pode prestar a um escritor é lê-lo e estudá-lo.

Dias: 10 (Presencial), 11 e 12 de dezembro (Campus virtual, através do link: https://tv.uvigo.es/live/5b60870c8f4208dd20625884)

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Congresso Internacional "Paulo Freire: Um Centenário de Atualidade
Dias 13, 14 e 15 de Dezembro de 2021
Inscrições abertas para submissão de trabalhos (comunicações e posters)
A participação no  Congresso é gratuita, podendo participar como ouvinte ou apresentando comunicações ou posters, mas carece de inscrição.

O Congresso encontra-se acreditado pelo  Centro de Formação de Escolas António Sérgio para efeitos de progressão na carreira docente, 15 horas, 0.6 créditos, para Educadores de Infância, professores dos ensinos básico e secundário e docentes de educação especial, mediante a frequência de 2/3 da totalidade das sessões do Congresso e da aprovação de um trabalho escrito de avaliação.
Garanta a sua participação!
Inscrições e submissão de trabalhos em: https://www.even3.com.br/paulofreireulht/
Mais informações em: https://www.ceied.ulusofona.pt/pt/paulo-freire/

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Guilherme Filipe, ator, professor e investigador na área do teatro, apresenta agora em livro a tese de doutoramento que defendeu em provas públicas na Universidade de Lisboa: O gosto público que sustenta o Teatro - I Pessoas, espaços e repertório.

Além do próprio autor, a obra será apresentada pela Professora Doutora Ana Isabel Vasconcelos, docente da Universidade Aberta, investigadora do Centro de Estudos de Teatro da Universidade de Lisboa e especialista em História do Teatro Português do século XIX, e Carlos Alberto Poiares, Vice-reitor da Universidade Lusófona e Presidente da PSIJUS.

 

Seguir-se-á um debate a propósito desta notável e inovadora obra do Doutor Guilherme Filipe.

A sessão decorrerá no Auditório José Araújo na Biblioteca Victor de Sá da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e em simultâneo através do link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81917605793?pwd=NHVrK2VWOVB2S2FUdjYvWGpSQmxyZz09

ID da reunião: 819 1760 5793; Senha de acesso: 141878.

Das 18h às 20h.

Contamos com a sua presença.

Divulga-se:

A Associação Portuguesa de Mulheres Juristas vai assinalar o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres com a realização de um Webinar sobre o Femicídio, o mais gravoso crime de que as Mulheres são vítimas. 
Para o fazer convidou a galardoada deste ano com o Prémio “Teresa Rosmaninho – Direitos Humanos, Direitos das Mulheres”, Dr.ª Maria Amália Lopes Teixeira, além da Coordenadora do Projeto do CES sobre “Homicídios nas relações de intimidade”, Professora Doutora Madalena Duarte, e uma Magistrado do Ministério Público de S.Paulo, Brasil, a Dr.ª Fabiana Paes, que apresentará a Lei Brasileira sobre o Femicídio. 
O webinar de acesso livre em – https://zoom.us/j/97711774261 - terá lugar das 17.30h às 19h de 5ª feira, dia 25 de novembro. 

Divulga-se:

 

RECRUTAMENTO DE COORDENADOR/A DE PROJETO NA ÁREA DA INTEGRAÇÃO DE MIGRANTES

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Termos de Referência https://we.tl/t-gdAZPROJtl

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Data de abertura da candidatura: 16 de Novembro 2021

Prazo de submissão de candidaturas: 28 de Novembro 2021

A Associação Renovar a Mouraria (ARM) está a recrutar uma pessoa para a coordenação de projetos na área do acolhimento e integração de migrantes.

O serviço ALI - Atendimento Local para a Inclusão atua na área da Freguesia de Santa Maria Maior e territórios vizinhos e assenta na visão de que a integração dos cidadãos é multidimensional. O nosso apoio social integrado procura uma abordagem que atravesse apoio e informação geral na regularização, nacionalidade, reagrupamento familiar, educação, saúde, habitação, emprego, inclusão social e cidadania ativa, e conta com apoio de mediadores comunitários.

Para além das respostas da própria ARM, trabalhamos em cooperação e parcerias ativas com entidades públicas e outras organizações da sociedade civil. O nosso acompanhamento destina-se prioritariamente a cidadãos e suas famílias que se encontrem em situação de vulnerabilidade social, designadamente pessoas migrantes e em situação de refúgio.

A Assassina da Roda_Vice-Reitoria_21.jpg

Corria o século XVIII quando, em Figueira de Lorvão, Luiza de Jesus foi presa, acusada de ter matado 33 crianças, todas expostas na roda.

Arrancando desta história, a Jurista Rute Serra produziu o romance A assassina da roda. 

Venha percorrer este caso com a autora e com o comentário do estudante de Criminologia Pedro Rafael Moreira.

Poderá assistir no próximo dia 17, das 18h às 20h, na plataforma zoom, através do link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81917605793?pwd=NHVrK2VWOVB2S2FUdjYvWGpSQmxyZz09

ID da reunião: 819 1760 5793; Senha de acesso: 141878.

Contamos consigo.

Atentado a Salazar e se tivesse resultado_Vice-Reitoria_21 (1).jpg

Ao longo da ditadura fascista, várias foram as tentativas de derrubar o regime, tendo-se iniciado logo no ano de 1927, com o célebre 7 de fevereiro.

O atentado a Salazar constituiu mais uma tentativa falhada, que se inscrevia dentro da linha semelhante ao regicídio de 1 de fevereiro de 1908.

O fracasso do atentado teve as consequências que se sabem. Mas, se tivesse resultado, o que aconteceria? A ditadura seria mantida ou, pelo contrário, assistir-se-ia a uma mudança de status político?  

Convidámos o autor do argumento da série televisiva homónima, Francisco Moita Flores, e o realizador Jorge Paixão da Costa, para debaterem estas questões. Convidámos ainda o Professor Catedrático José Adelino Maltez para uma reflexão política sobre este tema. 

Poderá assistir no dia 9, das 18h às 20h, na plataforma zoom, através do link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81917605793?pwd=NHVrK2VWOVB2S2FUdjYvWGpSQmxyZz09

ID da reunião: 819 1760 5793; Senha de acesso: 141878.

Contamos consigo.

Há muito que se sabe que o Teatro representa a vida, a cada um de nós cabendo um papel na trama social.

José Eduardo Silva, licenciado em Estudos Teatrais, ator, dramaturgo, encenador, investigador e professor na Universidade do Minho, apresentou-se a doutoramento na Universidade do Porto (Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação) com uma tese que, mais tarde, publicou em livro sob o título Entre o Teatro e a Psicologia - Ensaios para a reunificação de corpos e mentes, editado pela Apuro. 

Nesta sessão, em 3 de Novembro, entre as 18h00 e as 20h00, vamos escutar o autor, responsável pelo Projeto IRROMPER: arte e saúde mental, que constituirá o arranque de um debate que juntará também Natália Luiza, atriz, encenadora e psicóloga, Maria Manuel Carvalho, licenciada em Estudos Teatrais - Interpretação pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Instituto Politécnico do Porto e atriz, João Antero Ferreira, professor e investigador da ULHT,  e Rui Spranger, editor, ator e encenador.

Venha participar nesta tertúlia!

Contamos com a sua presença. 

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Matilde Rosa Araújo foi uma escritora que tem iluminado os quotidianos de sucessivas gerações de crianças. Professora e pedagoga, manteve-se sempre interventiva, assumindo a cidadania plena em todos os tempos.

Quando se comemora o centenário do seu nascimento, a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, em parceria com a PSIJUS - Associação para a Intervenção Juspsicológica, a Rede de Antigos Alunos da Universidade Lusófona e a PADEMA - Plataforma para o Desenvolvimento da Mulher Africana, celebra esta efeméride com um debate no qual participarão a escritora e antiga jornalista Alice Vieira e o professor e escritor Alexandre Honrado, a decorrer no próximo dia 20 de outubro, das 18h00 às 20h00, através do link https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81917605793?pwd=NHVrK2VWOVB2S2FUdjYvWGpSQmxyZz09

ID da reunião: 819 1760 5793

Senha de acesso: 141878

Gostaríamos muito de contar com a sua presença.

Comemoração do Centenário da escritora Matilde Rosa Araújo Vice-Reitoria_ULHT_21 (2) (1).p

A República ficou marcada pelo episódio da denominada carroça fantasma, que assolou a noite lisboeta de 19 de outubro de 1921.

Percorrido um século, persistem interrogações e dúvidas.

Atenta aos acontecimentos relevantes da nossa História, a Universidade Lusófona organiza um debate sobre o tema, que decorrerá via zoom, no próximo dia 19 de outubro, das 18h00 às 20h00, contando com a participação de dois especialistas, o Professor Doutor Luís Reis Torgal, catedrático (Jubilado) da Universidade de Coimbra, e o Professor Doutor Adelino Maltez, catedrático do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. 

Contamos com a sua presença no link: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81917605793?pwd=NHVrK2VWOVB2S2FUdjYvWGpSQmxyZz09

ID da reunião: 819 1760 5793

Senha de acesso: 141878

A noite da carroça 19 de outubro de 1921 Vice-Reitoria_ULHT_19 out_21 (1) (2).png

A Universidade Lusófona organiza, em parceria com a PSIJUS -Associação para a Intervenção Juspsicológica e a Academia Portuguesa da História,  uma sessão evocativa do Professor Doutor Victor de Sá, no ano em que se celebra o centenário do seu nascimento.

Personalidade ímpar da cultura e da história portuguesa, Victor de Sá foi o primeiro diretor da nossa biblioteca que é patrono, e professor nesta instituição. Além duma vasta obra, foi também um cidadão empenhado nas causas da liberdade, da democracia e da educação, o que justifica amplamente esta homenagem que ora se presta.

Participarão, além das autoridades académicas, o Professor Doutor José Manuel Mendes, o Professor Doutor António Ventura, o Professor Doutor Fernando Rosas, a Professora Doutora Maria de Fátima Reis, o Engenheiro Victor Louro; será inaugurada uma exposição virtual realizada por alunas de sociomuseologia.

Data: 13 outubro 2021

Horário: 14h30-17h30

Local: Auditório Agostinho da Silva, no campus universitário da Universidade Lusófona

Zoom: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81917605793?pwd=NHVrK2VWOVB2S2FUdjYvWGpSQmxyZz09

ID da reunião: 819 1760 5793

Senha de acesso: 141878

Contamos com a sua presença.

Centenário do Professor Victor de Sá_Vice-Reitoria_ULHT_13 out_21 (2).png

DOUTOR JORGE SAMPAIO

Associado Honorário

 

A PSIJUS atribuiu ao Doutor Jorge Sampaio, no dealbar do segundo mandato presidencial, o grau de Associado Honorário.

As razões foram múltiplas: desde logo, pelo empenho que sempre manifestou em relação à questão social, mostrando-se permanentemente disponível para contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, que colocou sempre no vértice mais alto da atividade política e das funções públicas que desempenhou, especialmente  dos trabalhadores mais desfavorecidos e dos excluídos; mas também pela coragem com que ousou enfrentar, nos tribunais do fascismo, os torcionários da pide e os peões de brega do regime, juízes e procuradores dos tribunais plenários, na defesa daqueles que, em nome da Liberdade, desafiavam a ditadura; e pelo sentido cívico com que soube estar na Oposição a um governo que teimava em manter o país amordaçado e entregue a uma guerra estúpida, fruto de interesses mesquinhos de grupos privilegiados da classe dominante e do capitalismo portugueses – quando muitos preferiram a pacatez das carreiras e a tranquilidade de não verem o que se passava em redor.

Personalidade frontal, soube lutar pelos princípios em que acreditava e praticava: a Liberdade e os direitos fundamentais, para todos e não apenas para alguns, a dignidade da condição humana, a tolerância e o diálogo como meio de construir pontes,  e a solidariedade. Numa palavra: a cidadania plena, sem resignações nem conformismos.

Na presidência da câmara municipal de  Lisboa, para cuja eleição desenhou uma traça completamente nova no nosso país, agregando a esquerda num projeto ambicioso, porém vencedor, transformou uma cidade ancilosada e deprimida, que parecia ter estagnado nos anos 1960,  numa capital moderna, aproveitando o caudal de oportunidades da Expo 98 para mudar radicalmente a paisagem ribeirinha, e para implementar o processo de erradicação das barracas.

Há, no entanto, outro nível de ação que devemos ao edil Jorge Sampaio: a prevenção das toxicodependências e das situações de risco, mediante a criação de estruturas e dispositivos municipais de intervenção psicológica  e social nas freguesias, estabelecendo-se políticas públicas que, mau grado as tentativas de extinção desse trabalho, levadas a cabo por alguns dos presidentes posteriormente eleitos, ou chamados ao cargo, entre 2001 e 2007, perduram até ao presente e têm sido fundamentais para a autonomia e o desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens.

Enquanto  Presidente da República, estas preocupações  continuaram a marcar presença, norteando as rotas de ação durante os dois mandatos.

Quer nos Paços do Concelho quer em Belém, os problemas sociais representaram uma forte dimensão do trabalho de Jorge Sampaio, para quem a solidariedade significava estar com os outros, sentir os outros e agir em prol dos outros, principalmente dos mais vulneráveis e desprotegidos, sem necessidade de alardear  o que fazia ou de se exibir para as objetivas. As missões que realizou depois de cessar a função presidencial demonstram o que se afirmou: na Aliança das Civilizações, na luta contra a tuberculose, como enviado do então secretário-geral das Nações Unidas, e na Plataforma Global de Assistência a Estudantes Sírios, Jorge Sampaio exprimiu por atos o que entendia por solidariedade: e conseguiu mudar muitas vidas!

Quando, em nome da Direção da PSIJUS, lhe enviei uma carta, transmitindo a intenção de o designar Associado Honorário, fui surpreendido por um gesto incomum: poucos dias depois, telefonou-me para agradecer e comunicar  que aceitava com muito gosto “a distinção”.

Nesta hora em que Portugal perde uma das suas maiores referências, resta-nos esperar que  o exemplo frutifique.

Enviamos à família um abraço solidário e reafirmamos que a distinção é da PSIJUS por o Doutor Jorge Sampaio ter aceitado ser nosso Associado Honorário.

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No próximo dia 17 de junho, a Vice-reitoria da Universidade Lusófona em parceria com a PSIJUS-Associação para a Intervenção Juspsicológica, organizam a apresentação do livro "Fotografia em tempo de emergência", da autoria do Psicólogo Forense e da Exclusão Social, Dr. Miguel Martins, que decorrerá na plataforma zoom. O link de acesso é: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81917605793#success

Participe.

A Universidade Lusófona organiza, no próximo dia 27 de Maio, das 18h00 às 20h15, através desta vice-reitoria, numa parceria com a PADEMA (Plataforma para o Desenvolvimento da Mulher Africana), a PSIJUS – Associação para a Intervenção Juspsicológica e a RAAUL (Rede de Antigos Alunos da Universidade Lusófona), o debate do  Forum Cidadania & Direitos Fundamentais, E depois da pandemia?

Procurar-se-á refletir sobre o que se poderá modificar, no país e no mundo, em consequência da covid-19, em diversas dimensões, focalizando, de maneira particular, os segmentos mais vulneráveis e fragilizados da população. Com efeito, do emprego e desemprego à requalificação, da economia à educação e à saúde mental, o que está a mudar na paisagem humana? Que medidas deverão ser implementadas com vista a permitir a abertura de horizontes de esperança e retoma, não apenas económica, mas também social e em termos de cidadania saudável?

Muitas são as questões que podem ser aportadas a esta reflexão, que se insere na esfera de atividades do Forum.

Participarão o Prof. Doutor José de Faria Costa, professor catedrático jubilado da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e Diretor da Faculdade de Direito da Universidade Lusófona, antigo Provedor de Justiça, o Desembargador jubilado Benjamim Barbosa, a Dr.ª Luzia Moniz, Presidente da PADEMA, a Dr.ª Dulce Rocha, Presidente do IAC – Instituto de Apoio à Criança,  o Dr. Ricardo Amaral Pessoa, Presidente da Associação Brasileira em Portugal (ABP) e do Conselho dos Cidadãos Brasileiros em Lisboa (CCBL), Carlos Alberto Poiares, vice-reitor e Presidente da PSIJUS.

O link de acesso encontra-se no cartaz anexo.

Contamos com a sua participação para pensarmos o futuro, num país livre de pandemia.

Cartaz Forum Cidadania & Direitos Fundam

A vice-reitoria da Universidade Lusófona organiza, em parceria com  a PSIJUS – Associação para a Intervenção Juspicológica, e a PADEMA, o debate Coisas de loucos, a decorrer no próximo dia 18 de Maio, das 18h00 às 20h00, na plataforma Zoom, com o Link https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81917605793?pwd=NHVrK2VWOVB2S2FUdjYvWGpSQmxyZz09#success , no qual participarão a Dr.ª Catarina Gomes, licenciada em Comunicação, jornalista e autora da obra homónima, o Mestre Augusto de Cima, sociólogo e antigo capelão hospitalar, que desempenhou funções no Hospital Miguel Bombarda, o psiquiatra Dr. António Bento Psiquiatra, e o vice-reitor e presidente da PSIJUS, Carlos Alberto Poiares; a moderação será da Dr. ª Marta Terroso, mestranda em Psicologia Forense.

Esta iniciativa pretende refletir sobre a saúde mental no nosso país, especialmente sobre as práticas médicas ao longo do século XX, bem como no que tange às respostas hoje disponibilizadas.

Venha debater connosco! Contamos com a sua participação.

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A vice-reitoria da Universidade Lusófona organiza, em parceria com a Cátedra UNESCO – Educação, Cidadania e Diversidade Cultural, da ULHT, a PADEMA e a PSIJUS, o debate Da minha Língua vê-se o mar (Vergílio Ferreira), que versará  sobre a Língua Portuguesa, no dia da sua celebração universal – 5 de Maio ; esta iniciativa decorrerá na plataforma Zoom, das 18h00 às 20h00, com o seguinte link de acesso https://videoconf-colibri.zoom.us/j/81917605793?pwd=NHVrK2VWOVB2S2FUdjYvWGpSQmxyZz09 e o ID 819 1760 5793  e a senha 141878. No caso de surgirem dificuldades de acesso, sugiro que entre no site zoom, escolha a opção "Aceder a uma reunião" e escreva o ID referido. 

Participarão, como oradores, a Dr.ª Luzia Moniz, a Dr.ª Sandra Duarte Tavares, a Dr.ª Isabel Risques, a Prof.ª Doutora Maristela Simão e a Prof.ª Doutora Judite Primo.

Gostaríamos de contar com a sua participação neste debate, no qual será atribuído tempo a todos que pretendam comentar as intervenções das convidadas.

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A pedido da Associação Portuguesa de Mulheres Juristas, divulgamos a seguinte iniciativa:

A A.P.M.J. vai realizar um Curso Breve Online sobre “O Exercício e a Regulação das Responsabilidades Parentais”, no qual abordará uma variedade de temas de Direito substantivo e adjetivo, como poderá ver no Programa que junto se envia.
   As inscrições, que são limitadas e gratuitas, podem ser feitas em https://forms.app/apmjsede/responsabilidadesparentais
   Todas as Sessões incluirão a possibilidade de debate com as /os oradoras/es convidadas/os. A pedido de cada participante será emitido um certificado de participação.
   A Direcção da A.P.M.J. pede-lhe que divulgue este evento entre todos os seus contactos.

A PSIJUS - Associação para a Intervenção Juspsicológica é uma organização socioprofissional e técnico-científica que agrega psicólogos criminais e forenses, bem como professores e investigadores desta área. Integramos, desde 2010, a Associatión Iberoamericana de Psicología Jurídica (AIPJ), com a qual mantemos estreita colaboração.

Organizamos, nos próximos dias 21 e 22 de abril, via zoom, o IV Congresso Internacional da PSIJUS - Marés de vida, cujo programa vai em anexo; o link de acesso é: https://videoconf-colibri.zoom.us/s/84979626915, ID da reunião: 84979626915, podendo assistir-se ao momento cénico através da rede social Facebook, na página Teatro Psijus. O acesso é gratuito.

Cartaz IV Congresso Internacional da PSI
Cartaz IV Congresso Internacional da PSI

Associado Honorário Padre José Maria Braula Reis

1922-2021

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A PSIJUS tomou ontem conhecimento do falecimento do nosso Associado Honorário Padre José Maria Braula Reis.

O Padre Braula, como era conhecido, foi convidado para integrar o nosso grupo restrito de membros honorários em 2002, como reconhecimento pela defesa dos princípios da contribuição da Psicologia Forense e da intervenção jus psicológica junto das populações em rotas de colisão com a vida, especialmente nos territórios da justiça (criminal e familiar e de menores), mas também nos domínios da exclusão social, que tão bem conhecia e que constituiu um permanente objeto de investimento ao longo da carreira eclesiástica a que se devotou.

Desempenhou funções em diversas instâncias da Igreja, mas também como professor, quer do Seminário quer do Colégio Militar, onde soube agregar estudantes que viriam a constituir, nos tempos seguintes, uma plêiade em plúrimas áreas de intervenção – e que, ao longo das respetivas vidas, nunca o esqueceram e se deslocavam frequentemente a Ançã, onde passou a residir desde 2011, para estar com ele e partilhar as infindáveis conversas que o tempo nunca conseguia conter. Cumulativamente, foi capelão militar e esteve em cenários bélicos, o que mais o aproximou das necessidades sentidas por todos para quem o sofrimento parece ser a bússola vivencial.

Braula Reis foi sempre um Homem de ação, com fortes preocupações com a questão social e os problemas da exclusão, procurando ser um ator na promoção da inclusão social e da melhoria das condições de vida das pessoas. Porque, antes de tudo, gostava das pessoas e fez da sua existência um autêntico hino à fraternidade.

A cidadania plena foi outrossim um objeto a que sempre se dedicou; por isso, se empenhou para que o grupo de oficiais que foi embrião do MFA dispusesse de condições logísticas para se reunir em local seguro, aquando da preparação do 25 de Abril; como antes, quando aceitou correr riscos e testemunhar pela defesa de um dos réus no processo relativo ao designado golpe de Beja.

Conheci o Padre Braula nos já distantes anos de 1979/1980. Rapidamente ficámos amigos para a vida. Quando fui cofundador da PSIJUS, o projeto entusiasmou-o e esteve presente em inúmeros momentos, incluindo como preletor em iniciativas culturais. A palestra que proferiu sobre a obra de Eça de Queiroz ficou como marco indelével na História da associação.

Homem de cultura, constantemente inquieto, interessando-se por variadíssimos assuntos, as conversas que animava traduziam-se em reflexões profundas, percorrendo não apenas os problemas religiosos como uma infinidade de temas culturais, da Literatura à História, da grafologia à Psicologia e às ciências sociais.

Pessoalmente, a amizade que me ligou, durante mais de quarenta anos, ao Padre Braula foi marcante. Mas também a PSIJUS perdeu um aliado, que nunca enjeitou apoio quando solicitado e que, motu proprio, defendeu a nossa causa em diversos contextos e oportunidades.

À sua família enviamos um abraço solidário.

 

Lisboa, 25 de Março de 2021

 

Pel’ Direção,

 

 

Carlos Alberto Poiares

Presidente

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Congresso Comemorativo do Bicentenário d

A Universidade Lusófona, através da vice-reitoria para a extensão universitária e cultural, coorganiza, em parceria com a Academia Portuguesa da História e a PSIJUS-Associação para a Intervenção Juspsicológica, o Congresso Comemorativo do Bicentenário da Revolução de 1820 – A nova gramática do desenvolvimento, a decorrer na plataforma zoom, nos dias 6 de abril (das 18h às 20h15) e nos dias 7 e 8 de abril, a partir das 10 horas (link constante do flyer).

 Trata-se de uma iniciativa que pretende refletir sobre aquele momento histórico, em várias dimensões, contando, para o efeito, com um vasto grupo de especialistas em diversas áreas.

Gostaríamos muito de poder contar com a sua participação.

A Universidade Lusófona organiza, através da vice-reitoria, o Seminário Justiça juvenil, a realizar no dia 10 de Março pº fº, das 9h30 às 18h00, continuando, assim, o projeto iniciado em 2018, que visa refletir e debater a problemática da justiça na fase pós decisória.

Trata-se de uma iniciativa que agrega a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, a Universidade e a PSIJUS – Associação para a Intervenção Juspsicológica, repartindo-se por quatro painéis, juntando técnicos da Direção-Geral e de outras entidades, atores judiciários, investigadores e professores  universitários

Dada a situação de pandemia atualmente vivenciada, e inerente confinamento, esta edição decorrerá na plataforma zoom, cujo link se encontra indicado no flyer.

Gostaríamos de contar com a sua presença e participação.

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PSIJUS – Associação para a Intervenção Juspsicológica

A Direção da PSIJUS, tendo tomado conhecimento da pré decisão do Ministro da Administração Interna  e da Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) de envolver psicólogos nos procedimentos para recrutamento de membros das polícias, e de rever os curricula de formação, de molde a pôr termo às manifestações antidemocráticas, por  discriminatórias, no seio das forças policiais e de segurança, manifesta regozijo e saúda esta medida, que revela reconhecimento pela função que à Psicologia cabe no quadro da promoção da cidadania plena e da inclusão social, de que as atitudes racistas e xenófobas são impeditivas.

 

Lisboa, 25 de Fevereiro de 2021

 

A Direção,

 

 

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PROFESSORA DOUTORA ALEXANDRA FIGUEIRA

A Direção da PSIJUS comunica a todos os Associados e amigos o falecimento da Professora Doutora Alexandra Figueira, fundadora desta Associação, cuja Direção integrou, como vice-presidente, desde 2001 e até 2016.

A constituição da PSIJUS ficou, aliás, a dever-lhe imenso, na medida em que consubstanciou uma ideia há muito acalentada e trabalhada pela Alexandra, para quem a Psicologia Criminal/Forense justificava a criação de uma entidade socioprofissional, técnica e científica que agregasse os psicólogos, investigadores e professores  desta área. Dedicou-se intensamente à prosseguição da missão que estatutariamente lhe reserváramos, estando envolvida em todas as iniciativas durante os mandatos que desempenhou.

A título pessoal, a Xana e eu ficámos amigos no primeiro contacto, partilhando uma série de aventuras, sempre loucas, como ela fazia questão de sublinhar, e percorremos quase duas décadas de investimento em múltiplos projetos e programas.

Na Universidade Lusófona, onde  nos conhecemos, em 1997, e onde iniciámos uma caminhada conjunta, na direção da área então designada Psicologia Criminal e do Comportamento Desviante, fomos cúmplices em todos os momentos de divulgação e implementação da nova vertente de estudos psicológicos;  na organização de plúrimos eventos e formações, incluindo em outras instituições universitárias (Faculdades de Medicina e de Ciências Médicas de Lisboa, Faculdade de Direito da UNL…)

Assumiu, pouco depois de eu ter sido empossado como coordenador de Psicologia Criminal e do Comportamento Desviante, a tarefa de coordenar os estágios – e foram muitas horas de trabalho, sempre entusiástico e frequentemente divertido, que nos juntaram em longos serões, quer em Lisboa quer na nossa comum Ericeira. Juntos, assistimos ao crescimento e desenvolvimento de centenas de estudantes, e a Xana estava permanentemente ao lado deles. Continuou a exercer as mesmas funções, após 2006, com a criação do mestrado em Psicologia Forense e da Exclusão Social, tendo sido coautora do desenho desta formação e, em 2015, do mestrado em Psicologia Forense, ainda em oferta na ULHT.

Em 2008, apareceu-me na Ericeira, em casa, para me dizer, de maneira linear: – Aquele convite para ser tua assessora na faculdade ainda está de pé? – Convite formulado em 2006. Estava. Aceitou-o logo ali, entre a sala e a cozinha de casa.

Essa a razão por que quando, em 2015, foi inopinadamente forçada a deixar as tarefas docentes na Psicologia da sua Universidade de sempre, os estudantes mais antigos sentiram a falta desta professora carismática; tratou-se de uma perda para a instituição e para os alunos para quem era uma referência: como professora, como técnica e como especialista em exclusão, o que lhe valeu nomeações para cargos dirigentes na câmara municipal de Lisboa e a eleição para presidente da junta de freguesia da Encarnação, em 2007 e 2013.

Participou em diversas coorganizações da nossa congénere, a Asociación Iberoamericana de Psicología Jurídica-España, granjeando a amizade dos colegas espanhóis.

Em 2008, aquando da criação do Centro de Artes & Psicologia e do teatro PSIJUS, a Alexandra empenhou-se para o êxito desta iniciativa, colaborando nos ensaios e em diversas dimensões da produção, tendo desempenhado um papel numa das peças, em 2009. Fosse qual fosse o adereço em falta, a Xana tinha-o – quase sempre na mala ou na pasta.

Nesta hora difícil, a Direção da PSIJUS, evocando a Xana, recupera parte substancial da sua história de vinte anos.

Enviamos um abraço solidário à família, sabendo que a Alexandra Figueira acompanhou parte substantiva da trajetória da PSIJUS, integrando a história desta Associação.

 

Pel`A Direção da PSIJUS,

 

Carlos Alberto Poiares

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Iniciar-se-ia hoje o IV Congresso Internacional - Marés de Vida. As razões de todos conhecidas determinaram o adiamento, estando prevista a realização para maio do próximo ano.

A Direção da PSIJUS assinala simbolicamente esta data e envia a todos os congressistas um abraço na expectativa do reencontro no próximo mês de maio.

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No âmbito das Comemorações do 15º Aniversário das CPCJ de Sintra–Sintra Ocidental e Sintra Oriental, convidamos V. Exas. para " À conversa com ... -  Tertúlia/Debate O Novo Colo da Lei - Um olhar sobre o Sistema de Promoção e Proteção, a realizar dia 27 de Fevereiro de 2020, pelas 14h30, no auditório da Casa da Juventude na Tapada das Mercês, pela voz do Ilustre Dr. Paulo Guerra, Juiz Desembargador e Diretor Adjunto do CEJ e pelo Meritíssimo Juiz Conselheiro Dr. Armando Leandro.

Este evento, comemorativo dos 15 anos das CPCJ de Sintra, surgiu do desafio lançado pelo “pai” do SPP-  Dr. Armando Leandro-  para uma tarde de reflexão e conversa, associada à necessidade sentida aquando da parte I da Conferência "O Novo Colo da Lei - Um olhar sobre o Sistema de Promoção e Proteção , de um momento livre e descontraído de  análise e reflexão em torno do papel de todos, e cada um de nós, na promoção e proteção dos direitos das crianças, da nossa responsabilidade enquanto interventores e do papel de cada entidade, procurando assim uma "linguagem" comum na Promoção dos Direitos e Proteção das nossas crianças e jovens.
Assim, esperamos contar novamente com a  presença de todos vós.

Entrada gratuita com inscrição obrigatória, até ao dia 21 de fevereiro. - Clique aqui<https://forms.gle/o3jqtuajPcsLbMDi6> para se inscrever.

Localização - Casa da Juventude na Tapada das Mercês - Mapa<https://g.page/casadajuventudesintra?share>.

Assembleia Geral da PSIJUS

 

Na passada quarta-feira, dia 15 de Janeiro, reuniu, em sessão  ordinária, a Assembleia Geral  da PSIJUS, presidida por António Santos Almeida.

Participaram dezenas de associados, que debateram uma extensa ordem de trabalhos, com destaque para a discussão e votação do Plano e do Orçamento para 2020, aprovados pela Direção, tendo o Orçamento obtido parecer favorável da Diretora Económica; ambos os documentos foram aprovados por unanimidade.

 

A Direção informou os presentes sobre a organização do IV Congresso Internacional da PSIJUS.

 

A assembleia ratificou a atribuição do grau de Associado Honorário ao Bispo D. Januário Torgal Ferreira, proposta esta que foi feita pela Direção, nos termos regulamentares, após auscultação do homenageado, que já declarou aceitar. A entrega será feita durante o Congresso, a decorrer nos dias 28 e 29 de Maio, na Universidade Lusófona.

 

Conselho Técnico-Científico da PSIJUS

 

Realizou-se, no dia 16 de Janeiro, a reunião ordinária do Conselho Técnico-Científico (CTC). 

Da ordem de trabalhos constava, entre outros pontos, a definição de estratégias de divulgação do objeto da Associação, especialmente no que concerne às competências específicas dos psicólogos forenses, considerando-se enquanto tal os titulares de grau universitário específico (mestrado e ou doutoramento) que os habilita para o desempenho da profissão, por contraposição a psicólogos que, sem formação ministrada por universidades, se apresentam e exercem funções de psicólogos forenses.

Os conselheiros debateram esta problemática, de acordo com o  quadro atualmente vigente, concluindo pela necessidade de a Psicologia Forense ser considerada como especialidade da profissão de psicólogo, em registo de igualdade com as demais, ao contrário do regime imposto pela OPP. 

Também foi discutida a obrigatoriedade de estágio profissional como requisito de admissão à Ordem, entendendo-se que se trata de uma duplicidade que contribui para o retardamento da entrada em actividade dos jovens mestres, que já tiveram um estágio académico, em instituições externas às respetivas instituições de ensino, com orientação de psicólogos e supervisão de professores doutorados.

O Conselho recomendou à Direção que continue a defender os pressupostos definidos reiteradamente em sede do CTC no que se reporta às questões ora indicadas.

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A PSIJUS organiza o habitual jantar de Natal, que decorrerá no próximo dia 16 de dezembro, pelas 20h30, no restaurante Os Amigos, no Largo de Santa Bárbara, nº 11.

Trata-se de um momento de convívio e partilha, a pretexto do Natal, no qual é importante a presença de cada associada(o).

O preço do jantar é 14€ e as reservas devem ser efetuadas até às 12h, do dia 13, para associacaopsijus@gmail.com.

Junta-te a nós neste jantar!

A PSIJUS NAS JORNADAS DA ASOCIACIÓN IBEROAMERICANA DE PSICOLOGÍA JURÍDICA – ESPAÑA

 

A convite, a PSIJUS participou nas V Jornadas da AIPJ-E – La especialización en Psicología Jurídica: Claves y retos, que decorreram em Madrid, de 14 a 17 de Novembro. A delegação da Associação era constituída pela vice-presidente  Maria Cunha Louro e pelo presidente Carlos Alberto Poiares, que apresentou a comunicação Formação em Psicologia Jurídica e Forense: O caso português.

Estas jornadas permitiram refletir e debater sobre diversos problemas técnico-profissionais e científicos que se colocam aos psicólogos forenses e professores desta área, quer em Espanha quer em Portugal, tendo-se alcançado consenso quanto à crescente relevância da Psicologia Jurídica e  Forense em ambos os países e ao reconhecimento dos dispositivos de controlo social sobre o desempenho que estes profissionais asseguram.

Na sua intervenção, o representante da PSIJUS traçou o panorama geral da formação, ao nível de mestrado, oferecida por todas as universidades portuguesas que a disponibilizam, concluindo pela definição dos parâmetros indispensáveis e estabelecendo as diferenciações entre cada uma das ofertas, desde as unidades de crédito constantes dos curricula, respetivos conteúdos programáticos e formação específica dos docentes alocados.


PROFESSOR DOUTOR DIOGO FREITAS DO AMARAL

A Direção da PSIJUS – Associação para a Intervenção Juspsicológica manifesta o seu pesar pelo falecimento do Professor Doutor Diogo Freitas do Amaral, nosso Associado Honorário, que prestigiou, com intervenções notáveis, algumas iniciativas organizadas e apoiadas por esta associação.
Ao longo de uma brilhante carreira académica, unanimemente reconhecida em Portugal e internacionalmente, e como jurisconsulto, soube construir novas metodologias para ensinar e aprender Direito, o que contribuiu de maneira decisiva para a fundação de uma escola de Direito de referência, na Universidade Nova de Lisboa, que dirigiu apaixonadamente, como sempre acontecia em todos os projetos em que se envolveu.
Foi, aliás, nesse contexto, como Diretor da Faculdade de Direito da UNL, que tomou uma decisão pioneira: a criação de uma unidade curricular de Psicologia Jurídica no plano da licenciatura.
Enquanto Associado Honorário, assumiu por diversas vezes a função de defensor da cooperação entre o mundo da justiça e a Psicologia forense, consubstanciando, assim, os objetivos da intervenção juspsicológica.
A Direção da PSIJUS apresenta as suas condolências à Família do Professor Diogo Freitas do Amaral.

Lisboa, 3 de Outubro de 2019

Pel’ Direção,


Carlos Alberto Poiares 
 

Inteligência_Artificial_2_web_page-0001.

A Ordem dos Advogados, a Universidade Lusófona e a PSIJUS organizam a sessão  Inteligência artificial, a justiça do futuro – AGORA, a realizar no dia 26 de setembro pº fº, das 9h30 às 18h00, no auditório Agostinho da Silva (Campo Grande, 376, Lisboa).

Contamos com a sua presença!

II Convenção da PSIJUS

Pensar Estratégias para a Psicologia Forense

Realizou-se, no dia 6 de junho, no auditório Agostinho da Silva, na Universidade Lusófona, a II Convenção da PSIJUS, cujo programa incluiu um debate entre associados e órgãos diretivos sobre as estratégias para a Psicologia Forense, abrangendo a primeira apreciação sobre o inquérito lançado pela associação sobre os aspetos considerados mais prementes para a afirmação e dignificação da carreira de psicólogo forense.

No final, foram enunciados os resultados, consistentes em três linhas reitoras, a saber:

(a)  a necessidade de a OPP modificar a política que vem desenvolvendo relativamente à Psicologia Forense, passando a tratá-la em pé de igualdade – e de dignidade – com as áreas de Clínica, de Social e de Educacional;

(b)  a contratação de psicólogos com formação específica em Psicologia Forense para os tribunais e outros dispositivos judiciários, de molde a que as avaliações forenses sejam realizadas por psicólogos forenses e não pelos habilidosos de outras áreas ou por assistentes sociais e outras formações não psicológicas;

(c)   a necessidade de as formações universitárias em Psicologia Forense o serem de facto, e não em clínico-forense,  ou suportadas por mestrados integrados em que falta quase tudo quanto um técnico de Psicologia Forense deve saber.

Seguiu-se a conferência proferida pelo Procurador da República jubilado Doutor Rui do Carmo, Coordenador da Equipa de Análise Retrospetiva do Homicídio em Violência Doméstica, intitulada Violência contra as mulheres e violência doméstica - prioridades de um combate exigente, que assumiu extrema relevância para a compreensão do fenómeno e respetiva prevenção.

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II Convenção da PSIJUS

Pensar Estratégias para a Psicologia Forense

Assistiu-se ainda à estreia da peça Queria dizer uma coisinha, pelo Teatro PSIJUS (A Maçã – Produções Psico-cénicas).  A encerrar, foram entregues Maçãs de Reconhecimento  às seguintes personalidades: Dr. Pedro Costa, técnico de cinema, desempenhando funções na ULHT, pela colaboração dispensada, desde há vários anos, a este grupo teatral, no domínio da imagem e do som, bem como das filmagens que se integram na peça ora levada a cena; ao Eng.º Ricardo Pina, também funcionário da Universidade Lusófona, pela disponibilidade sempre manifestada para apoiar as necessidades logísticas e de espaços deste grupo cénico; à mestre Ana Carolina de Sousa Martins, psicóloga forense, pela colaboração prestada ao grupo, desde há muitos anos, no apoio técnico e na expressão corporal e dança; à Dr.ª Clara Albino, pela ajuda dispensada à PSIJUS e aos estudantes desta área, ao longo dos anos em que exerceu funções de Vice-presidente e presidente do Instituto de Reinserção Social e de Diretora-geral dos Serviços Prisionais, a Margarida Martins, presidente da junta de freguesia de Arroios, pelo apoio a atividades da nossa associação; a Anabela Faria, por ser um pilar fundamental no apoio logístico ao Teatro PSIJUS, desde 2008, data da sua fundação; a Dr.ª Cláudia Marques, criadora das maçãs da PSIJUS, recebeu também o reconhecimento de toda a associação, tendo-lhe sido oferecida uma prenda personalizada.

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Sinopse e fichas Queria dizer uma coisin

PAGAMENTO DE QUOTAS

 

O pagamento de quotas, no montante de 20€ para os associados efetivos e de 10€ anuais para os extraordinários, deve ser efetuado para o IBAN: PT 50 0010 0000 5617 5510 0018 2.

Poderão as (os) associadas(os) realizar o pagamento em 2 prestações, no valor de 50% cada, sendo a primeira até 20 de Maio e a segunda até 20 de Outubro. O recibo será enviado após pagamento integral. Para o efeito, devem indicar o número fiscal.

Agradece-se que após cada pagamento enviem e-mail para associacaopsijus@gmail.com com o nome, data de transferência e número fiscal.

Obrigado

A PSIJUS - Associação para a Intervenção Juspsicológica, realiza a II Convenção, a decorrer no próximo dia 6 de junho, a partir das 17h, no Auditório Agostinho da Silva, da Universidade Lusófona (Campo Grande, 376 - Lisboa).

Das 17h00 às 18h15 serão debatidas as respostas dos associados, bem como de todos quantos quiserem responder à seguinte questão:

Quais as necessidades que considera prioritárias para a implementação da carreira de psicólogo forense? Indique três, por ordem decrescente de importância.

Preencher, por favor, os seguintes itens:

1 - Idade - anos;

2 - Género;

3 - Grau académico mais elevado;

4 - Ano de conclusão do grau;

5 - Situação profissional;

 

Enviar, por favor, até ao dia 24 de maio, para o email associacaopsijus@gmail.com.

Está aberto o Open Call para submissão de filmes para a terceira edição do Festival Mental que se realizará em Novembro deste ano.

 

Regulamento, informações e candidaturas em

 

https://filmfreeway.com/MentalArtsandFilmFestival

 

Participem!

A Direção da PSIJUS remeteu para os líderes parlamentares e para a secretária de Estado da Cidadania e Igualdade o seguinte comunicado:


A Direção da PSIJUS – Associação para a Intervenção Juspsicológica, entidade técnico-científica e socioprofissional de psicólogos, professores e investigadores nas áreas da Psicologia Forense, Criminal e da Exclusão Social, membro da Asociación Iberoamericana de Psicología Jurídica, face às elevadíssimas cifras de vítimas letais de violência doméstica, que se mantêm ano após ano, e tendo em linha de conta a brutalidade de mortes ocorridas em menos de dois meses de 2019, considera urgente a adoção de medidas legislativas que, melhorando as políticas públicas que vêm sendo implementadas, possam tornar-se tributárias da redução e erradicação deste crime.
Naturalmente que esta Direção sabe que não será possível eliminar o fenómeno de um momento para o outro; mas acredita que é tempo de dizer basta! e perceber o evidente: as políticas até agora desenvolvidas, pese embora a genuína bondade das mesmas, são exíguas, insuficientes e inconsistentes para atingirem o desiderato que todos almejamos: acabar com o atual statu quo, o mesmo é dizer com a recorrente vitimação, maioritariamente de mulheres, que sofrem atos violentos que se concretizam física, sexual, simbólica e financeiramente – e sempre em co morbilidade com a violência psicológica –, arrastando o sofrimento da vítima primária e dos seus familiares, principalmente as crianças, que, de modo tão frequente, acabam afastadas da residência, da escola, dos amigos e dos avós, remetidos que são, com as mães, para casas abrigo, enquanto o agressor, gozando a liberdade que sistema lhe confere, permanece desfrutando da casa e do respetivo recheio. A comunidade e o poder não podem compactuar com estas situações, sob pena de todos nos tornarmos cúmplices de uma criminalidade que não soubemos suster. Mas também não nos podemos comprazer com enunciados futuros nem propósitos vagos: é tempo de agir, é necessário compreender que não fomos, até agora, suficientemente competentes, é preciso reconhecer que não soubemos pôr um travão neste tipo de delinquência. E de nos interpelarmos: porquê? E de respondermos, enérgica e rapidamente, mediante a definição e aplicação de medidas à altura da gravosa danosidade social provocada por este fenómeno criminal.
Temos de ser responsáveis e capazes de pôr um ponto final na impunidade que beneficia os criminosos e vitimiza duplamente as mulheres agredidas. E temos – sociedade e dispositivos de controlo social – de deixar de falar de violência na intimidade como se fosse uma subcategoria criminal – porque é um crime e dos mais graves a que se pode assistir!
Assim, a Direção da PSIJUS sugere ao Governo e aos grupos parlamentares com assento na Assembleia da República:
a) A alteração da moldura penal do crime de violência doméstica para limite mínimo que, em caso algum, permita a suspensão de execução da pena ou a sua conversão em medida não reclusiva;
b) A determinação judicial de medida que impeça de maneira efetiva a aproximação do suspeito de prática de crime de violência doméstica à vítima, imediatamente após a apresentação de denúncia junto das entidades para o efeito competentes;
c) Reforçar a aplicação de medida de coação de prisão preventiva ao arguido por crime de violência doméstica, designadamente pela consideração que recai nos requisitos previstos no artigo 204ª, alínea c), do Código de Processo Penal, em especial no que tange à continuação da atividade criminosa;
d) Legislar no sentido da maior e mais hábil articulação entre os tribunais criminais e de família e menores, de molde a salvaguardar que a decisão condenatória proferida em processo criminal possa ser imediatamente reencaminhada para a jurisdição de família e menores, para efeitos de divórcio, se pedido pela vítima, e de regulação das responsabilidades parentais, promovida pelo Ministério Público, tendo em conta o disposto no número 6 do artigo 152º do Código Penal, no que concerne à inibição do exercício daquelas responsabilidades;
e) Correspondentemente, deve o tribunal de família e menores, no âmbito dos processos da sua esfera de ação, quando seja notória a existência de comportamento violento por parte de progenitor de menor ou de cônjuge, remeter certidão ao Ministério Público junto do tribunal criminal para efeitos de procedimento criminal;
f) Criar condições efetivas para que o arguido, depois de cumprida a medida penal que lhe tiver sido aplicada, não possa cometer atos violentos contra a vítima ou seus familiares,
Lisboa, 19 de Fevereiro de 2019
Pel’A Direção,
Carlos Alberto Poiares
e-mail associacaopsijus@ulusofona.pt
Tlm: 966072409

Reunião com a Ordem dos Advogados

A Direção da PSIJUS, representada pelo presidente e pela vice-presidente Maria Cunha Louro, foi recebida pelo Bastonário da Ordem dos Advogados, Dr. Guilherme Figueiredo, em 13 de Dezembro pº pº, tendo sido estudadas vias de colaboração, na esteira do protocolo celebrado em 2016.

Na sequência dessa reunião de trabalho, realizou-se, em 7 de Fevereiro, novo encontro, desta vez com a Dr.ª Isabel Cunha Gil, na qual se procedeu à elaboração de linhas reitoras para estabelecimento de um plano de ação entre ambas as instituições, a ser implementado a curto-médio prazo.

Reunião com a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG)

 

O presidente da Direção, Carlos Alberto Poiares, reuniu, no passado dia 28 de Janeiro, nas instalações da CIG, com o vice-presidente desta estrutura, Carlos Duarte, e com a técnica Marta Silva.

Tratou-se de uma reunião de trabalho, agendada há algum tempo, destinada a passar em revista as possibilidades de cooperação entre ambas as instituições.

Com efeito, considerando o trabalho de investigação que, desde há anos, vários  associados da PSIJUS vêm realizando no domínio da violência psicoafectiva e de intimidade, bem como a intervenção no terreno desenvolvida por outros membros da Associação,  existem condições potenciadoras de colaboração reciprocamente vantajosa entre a CIG e a PSIJUS.

Realce-se que temos apresentado frequentemente sugestões de novas políticas públicas, suportadas por trabalhos de pesquisa, propondo, entre outras medidas, uma definição legislativa diferente, no que concerne aos crimes de violência familiar, que impeça a suspensão do processo, a suspensão de execução de pena reclusiva ou a conversão da prisão em multa, bem como a agilização da articulação entre tribunais criminais, de família e menores e as CPCJ, com vista à facilitação do divórcio, da regulação do exercício das responsabilidades parentais e da partilha de imóveis, sempre que tenha havido condenação por crime de violência contra cônjuge ou equiparado.

Esta posição, que é pública há mais de uma década, e está publicada, foi transmitida ao dirigente da CIG, Dr. Carlos Duarte, assim como a indicação que a PSIJUS prosseguirá o combate por estas e outras alterações da política contra as violências domésticas, que reputa ainda demasiadamente exígua para promover a condenação concreta dos delinquentes que praticam agressões desta natureza, como é atestado, de resto, pelo facto de já terem sido assassinadas 10 mulheres em apenas 37 dias deste ano.

A PSIJUS anuncia que estão abertas candidaturas, até dia 20 de Fevereiro, para realização de estágio extra curricular, sem remuneração, em escritório de sociedade de advogados, em Lisboa, nas áreas de justiça criminal e de família e menores.

Os interessados deverão enviar as candidaturas para o endereço associacaopsijus@gmail.com,.

Poderão apresentar candidatura os mestres em Psicologia Forense, preferencialmente inscritos na OPP, bem como estudantes de mestrado em Psicologia Forense.

O estágio tem  duração equivalente ao 2º semestre deste ano letivo, com horário a ajustar com a sociedade de advogados. Existe orientação externa, a cargo de psicóloga forense a designar pela PSIJUS, sendo atribuída declaração final de frequência e aproveitamento.

Na candidatura, os interessados devem incluir os seguintes dados: nome, local de residência, endereço eletrónico,  telemóvel de contacto  e cv.

Mensagem de Ano Novo da Direção da PSIJUS

 

Ao longo do ano que agora finda, a PSJUS manteve a rota que desde há muito foi definida pelos órgãos sociais no sentido de promover a luta pelo reconhecimento da Psicologia Forense enquanto especialidade da Psicologia, em pé de igualdade com as demais, o que implica a mudança de atitude da parte da OPP. Do mesmo passo, prosseguiu-se a denúncia de atitudes que se reputam desadequadas, especialmente a promiscuidade, permitida, ou até mesmo reforçada pela Ordem, no que concerne às possibilidades de os graduados em Psicologia poderem intervir em áreas para as quais não possuem formação especifica, titulada por uma universidade, mediante a frequência de graus académicos e correlativa aprovação. Com efeito, esta matéria é tratada em condições que remetem para uma Torre de Babel dos territórios psicológicos, suscetível de iludir os utentes. Continuaremos este combate em 2019!

A PSIJUS também se empenhou no sentido de alterar o statu quo no que respeita aos estágios profissionais, impostos pela Ordem, cuja única valia parece ser a de retardar a entrada de jovens mestres na profissão, fazendo-os penar em buscas incessantes de uma instituição que aceite remunerar os estágios – o que se traduz em violência e humilhação destes profissionais.

A opinião que temos das formações promovidas pela OPP e “recomendadas” para se atingir a especialidade não é favorável, assemelhando-se a lobbies mal-esclarecidos. Falta credibilidade em todo este processo. É tempo de dizer basta a estas exigências.

Cumulativamente, estamos também ativos no que se relaciona com as formações universitárias, procurando que as entidades competentes comecem a distinguir o que não é compatível com a formação mínima em Psicologia Forense; parece, de facto, que ainda se confunde a Psicologia Forense com a investigação criminal ou com um produto híbrido, “clínico-forense”, que se afasta largamente – e perigosamente – do que é um curriculum que compreenda os requisitos formativos, técnicos e científicos da Psicologia Forense.

Estas lutas continuarão em 2019.

 

Realizámos, em Maio de 2018, o nosso III Congresso Internacional – Labirintos de vida, financiado pela FCT e apoiado pela Universidade Lusófona, mediante a cedência de instalações, encontro este que alcançou elevado nível científico e técnico, tendo juntado mais de 120 estudantes e profissionais, de vários pontos do país, regiões autónomas incluídas, e de Espanha, que escutaram conferências e comunicações de cerca de 60 investigadores e professores da área psicoforense e jus psicológica, traduzindo-se num grande momento de afirmação da Psicologia Forense e da PSIJUS; a Asociación Iberoamericana de Psicología Jurídica – España (AIPJ–E) marcou presença com quatro conferencistas convidados.

Em Outubro, em Viña del Mar, no Chile, participámos no XI Congresso da AIPJ, apresentado conferências e reforçando o nosso papel na junta diretiva daquela estrutura de Psicologia Jurídica e Forense, da qual fazemos parte integrante desde 2010.

Iniciámos, em Dezembro, a efetivação da cooperação com o Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, o que nos permite que finalistas do mestrado em Psicologia Forense e associados efetivos colaborem, sob supervisão de psicólogas forenses, nos trabalhos judiciais – uma oportunidade extraordinária para a aprendizagem e a prática num meio que não se ensina nem aprende plenamente apenas em contexto de sala de aula – ao contrário do que alguns supõem.

 

Em 2019, em Junho, espera-nos a II Convenção de Psicologia Forense, na qual serão convidados a participar todos os associados, bem como os membros do Conselho Técnico-Científico; esta iniciativa é destinada à reflexão sobre os desafios que enfrentamos e os meios de que dispomos para os alcançarmos.

 

Esperamos que o novo ano traga o incremento do trabalho dos psicólogos forenses no sistema judicial, como já acontece, desde há muito, nos domínios da prevenção das situações e comportamentos de risco; oxalá o governo e, de modo particular, a ministra da Justiça acordem para esta realidade!

A todos os Associados – extraordinários, efetivos e honorários –, a todos os membros do Conselho Técnico-Científico, a todos os nossos distinguidos com a Maçã de Reconhecimento, e a todas as instituições que nos apoiaram em 2018 – e muitas foram – desejamos um excelente ano novo e que 2019 seja pródigo no sucesso da causa que nos junta.

 

A Direção da PSIJUS

JÚLIA PINHEIRO
MADRINHA DO TEATRO PSIJUS

Júlia Pinheiro, a conhecida apresentadora televisiva, aceitou ser madrinha do Teatro PSIJUS, o que representa um privilégio para todos os que integram este grupo e, ao mesmo tempo, uma enorme responsabilidade.

Fundado em 2008, este grupo cénico, de matriz psicoforense, comemorou este ano o 10º aniversário, assinalado com a representação de Mudar a vida, original que constituiu a décima segunda produção de A Maçã – Produções Psicocénicas.

Agradecemos a Júlia Pinheiro o voto de confiança e o incentivo em que se traduz esta decisão.

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PSIJUS RECEBIDA NA ORDEM DOS ADVOGADOS

A Direção da PSIJUS, representada pelo presidente e pela vice-presidente, Carlos Alberto Poiares e Maria Cunha Louro, reuniu ontem com o bastonário da Ordem dos Advogados, Dr. Guilherme Figueiredo, para definição das ações a desenvolver conjuntamente, em 2019, ao abrigo do protocolo de cooperação assinado em Julho de 2016.

Foram equacionadas as principais linhas reitoras, particularmente ao nível da formação para advogados, que serão oportunamente divulgadas nos respetivos sites.

Esta reunião, que permitiu uma troca de opiniões muito relevante sobre questões que se situam no eixo da colaboração entre juristas e psicólogos forenses, tornou possível o estreitamento de relações entre ambas as entidades, contribuindo, assim, para o aprofundamento técnico-científico da Psicologia Forense e da intervenção jus psicológica. https://www.facebook.com/Psijus/

Declaração Universal dos Direitos Humanos
70º aniversário

A Direção da PSIJUUS – Associação para a Intervenção Juspsicológica saúda o 70º aniversário da proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos,  pedra angular de defesa e promoção da Liberdade, da Igualdade, da Solidariedade e da Paz.

Ao longo destas sete décadas, muito se construiu, mas muito mais há ainda para construir na arquitetura mundial dos direitos das Pessoas, o que se acentua quando o mundo continua a assistir à crise dos refugiados ou à manutenção e aparição de ditadores de todos os calibres, dos Estados Unidos à Rússia e à Turquia, da Hungria às Filipinas e à China, agora também ao Brasil.

A caminhada dos direitos humanos é, por vezes, penosa, abrangendo avanços e recuos – mas é irreversível.

A PSIJUS celebra esta data com a esperança de que a gramática dos direitos fundamentais seja desenvolvida, em todas as dimensões, incluindo a económica, a social, a ambiental e a cultural, e que a intervenção de psicólogos forenses na área da justiça seja reconhecida e respeitada enquanto tributária da preservação dos direitos das Pessoas. https://www.facebook.com/Psijus/

Venha ao teatro com a PSIJUS

10 anos de grupo de teatro... e mais!

          

 

Mudar a vida

Seguramente que já pensou, por diversas vezes, e em diferentes ocasiões, como seria bom mudar de vida!

O desejo de exílio por dentro do sonho, a tentação de percorrer trajetórias diferentes, de navegar em remotas marés, de esquecer o socialmente correto, o trabalho, o ritmo e o rito das estações que não consegue desbravar. Mas falta-lhe (quase) tudo para que esse desiderato aconteça. Nem euromihões, em lotaria, nem uma tia rica, à beira de lhe deixar a herança…

 

A Maçã – Produções Psico-cénicas  e o Centro de Artes & Psicologia da PSIJUS convidam para assistir à estreia da peça em 3 atos, Mudar a vida, escrita e encenada por Carlos Alberto Poiares

LOCAL: Auditório Agostinho da Silva, na Universidade Lusófona (Campo Grande, nº 376 – Lisboa)

DATA: dia 8 de Junho de 2018

HORA: 18h30

 

Será servido um beberete, comemorativo do 10º aniversário do nosso Grupo de Teatro

Será muito bom contar com a sua presença!

A espiral em tons de azul

          A EURODRAM – Seleção 2018 de Textos Originais, rede europeia de tradução teatral, incluiu a peça A espiral em tons de azul, de Carlos Alberto Poiares, entre os 15 trabalhos mais votados no aludido certame.

Esta peça foi representada, pela primeira vez, em Maio de 2015, pelo Centro de Artes & Psicologia, numa encenação do autor.

 

PARABÉNS!

Doutoramento de Rita Domingos

          A diretora da PSIJUS, Rita Domingos, realizou a prova pública de doutoramento em Ciências da Saúde, ramo de Psicologia Forense, na Universidade de Murcia (UMU), no dia 9 de Março.

          À tese intitulada Severidade punitiva e reincidência criminal: o caso da violência doméstica em Portugal, programa de doutoramento em Ciências da Saúde, linha de investigação Psicologia Forense, orientada por Carlos Alberto Poiares, tutelada na UMU por Bartolomé Llor Estaban, foi atribuída a classificação de sobresaliente, por unanimidade.

 

PARABÉNS!

PSIJUS reage a Diploma Governamental

      

             A PSIJUS reagiu, no pretérito dia 6 de Dezembro, à edição do Decreto-Lei nº 149/2017, da mesma data, que instituiu o Centro de Competências Jurídicas do Estado, designado por JurisAPP, cuja missão consiste em prestar consultoria, assessoria e aconselhamento jurídicos, bem como informação jurídica em matéria de contratação pública e afins aos membros do Governo.

       Se a filosofia deste normativo traduz um passo importante na eficácia e moralização da Administração, já não podemos deixar de manifestar a nossa discordância quando se prevê que podem exercer funções de consultor no JurisAPP magistrados, bem como doutores, mestres ou licenciados de reconhecido mérito, nas áreas da ciência jurídica, da administração pública, das políticas públicas, da sociologia, da economia, da gestão, das finanças, da econometria, das matemáticas aplicadas, da estatística, da engenharia de sistemas ou da informática e das tecnologias de informação, com exclusão dos habilitados com grau académico em Psicologia.

          Face a esta situação, foi enviada à Ministra da Presidência a carta que ora se publica, manifestando o nosso desagrado por esta  grave omissão, quando é  certo que a Psicologia se tem afirmado como uma ciência de primeira necessidade.

ALTERAÇÃO DE ESTATUTOS

      

Informamos que a PSIJUS alterou os seus estatutos.

Comunicado da PSIJUS 

 

        A PSIJUS - Associação para a Intervenção Juspsicológica, entidade técnico-científica e socioprofissional de psicólogos forenses e técnicos de intervenção juspsicológica, membro da Asociación Iberoamericana de Psicología Jurídica, manifesta o mais veemente repúdio pelo teor das considerações constantes de uma decisão propalada pelos media, proferida pelo Tribunal da Relação do Porto (processo n.°355/15.2 GAFLG.P1), que constitui um atentado grosseiro aos direitos fundamentais das Pessoas e à dignidade humana.

                Efetivamente, tal acórdão mais não faz que repetir argumentos que eram já reputados néscios no tempo de Camilo e Ana Plácido, mais parecendo que o autor material daquela peça se equivocou no século em que trabalha e decide – para mal de todos nós!

Nenhuma decisão de órgãos de soberania está imune à liberdade de crítica, como acontece em qualquer Estado de Direito democrático, e a comunidade de pessoas livres não se pode silenciar face ao absurdo daquele nada douto aresto.

                 Enquanto profissionais, cabe-nos o dever de não nos reduzirmos à passividade; impende sobre nós, como cidadãos de um país livre, a obrigação de denunciar, como outras instituições estão a fazer, a natureza retrógrada das considerações judicialmente produzidas sobre o adultério feminino, dicotomizando as mulheres entre as honestas e as adúlteras, e com tristes referências a um tempo em que o homicídio era justificado pelo adultério. Uma vergonha!

           Ao contrário do que o autor da decisão parece acreditar, o casamento não cria laços de propriedade e o marido não é dono da mulher.

            Acórdãos como este estão longe de contribuir para a prevenção geral e menos ainda para a dignificação da magistratura e da justiça portuguesas.

"O que sabemos é uma gota; o que ignoramos é um oceano."

Isaac Newton

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